“Eu,
eu mesmo...”.
Eu,
cheio de todos os cansaços
Quantos
o mundo pode dar. –
Eu...
Afinal
tudo, porque tudo é eu,
E
até as estrelas, ao que parece,
Saíram-me
da algibeira para deslumbrar crianças...
Que
crianças não sei...
Eu...
Imperfeito?
Incógnito? Divino?
Não
sei...
Eu...
Tive
um passado? Sem dúvida...
Tenho
um presente? Sem dúvida...
Terei
um futuro? Sem dúvida...
A
vida que pare de aqui a pouco...
Mas
eu, eu...
Eu
sou eu,
Eu
fico eu,
Eu...”
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