[...]
perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio,
a
tudo o que foge, a tudo o que geme, a tudo o que rola,
a
tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai-lhes que horas são;
e
o vento, e a vaga, e a estrela, e o pássaro, e o relógio,
hão
de vos responder: É hora de se embriagar!
Para
não serdes os martirizados escravos do Tempo,
embriagai-vos;
embriagai-vos sem tréguas!
De
vinho, de poesia ou de virtude, a vossa escolha...
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